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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
09/07/2013 |
Data da última atualização: |
21/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOARES, R.; ESCALEIRA, V.; CAMPOS, D. V. B. de; MONTEIRO, M. I. C.; SANTELLI, R. E.; BERNARDI, A. C. de C. |
Afiliação: |
Ricardo Soares, INEA; VIVIANE ESCALEIRA, CNPS; DAVID VILAS BOAS DE CAMPOS, CNPS; Maria Inês Couto Monteiro, CETEM; Ricardo Erthal Santelli, UFRJ; ALBERTO CARLOS DE CAMPOS BERNARDI, CPPSE. |
Título: |
Comparação de métodos convencional e alternativo para determinar Cu, Fe, Mn e Zn em extratos de solos obtidos com solução de MEHLICH-1. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 37, n. 3, p. 707-714, jun. 2013. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832013000300017 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos laboratórios brasileiros, a determinação de micronutrientes para estudos de fertilidade de solos é realizada por extração com solução de Mehlich-1 (M-1), utilizando-se uma razão solo: extrator de 1:5 m/v e posterior quantificação por espectrometria de absorção atômica (AAS). No entanto, muitos laboratórios também empregam razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v para determinar macronutrientes e, ou, quantificar por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES), em substituição ao AAS. Como estudos comparativos entre as concentrações de micronutrientes obtidos por esses métodos alternativos são escassos, o objetivo deste trabalho foi investigar se essas diferentes condições experimentais gerariam diferentes resultados. Os resultados foram estatisticamente tratados e revelaram que as concentrações de Fe e Mn, utilizandose ambas as razões de solo:extrator M-1 (1:5 e 1:10 m/v) e de Zn, na razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v, foram estatisticamente iguais, enquanto as concentrações de Cu em ambas as razões solo:extrator M-1 e de Zn na razão solo:extrator de 1:5 m/v foram diferentes, quando as duas técnicas de quantificação (ICP OES e AAS) foram comparadas. Também, todas as concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn obtidas utilizando razão solo:extrator M-1 de 1:5 m/v foram diferentes daquelas encontradas com a razão de 1:10 m/v, independentemente da técnica de quantificação. A maioria dessas concentrações foi maior quando se usou a razão de 1:5 m/v e alterou a classe de interpretação dos teores. Portanto, não recomenda-se o uso da razão solo:extrator de 1:5 para as extrações dos micronutrientes Cu, Fe, Mn e Zn com solução M-1 de amostras de solo. MenosNos laboratórios brasileiros, a determinação de micronutrientes para estudos de fertilidade de solos é realizada por extração com solução de Mehlich-1 (M-1), utilizando-se uma razão solo: extrator de 1:5 m/v e posterior quantificação por espectrometria de absorção atômica (AAS). No entanto, muitos laboratórios também empregam razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v para determinar macronutrientes e, ou, quantificar por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES), em substituição ao AAS. Como estudos comparativos entre as concentrações de micronutrientes obtidos por esses métodos alternativos são escassos, o objetivo deste trabalho foi investigar se essas diferentes condições experimentais gerariam diferentes resultados. Os resultados foram estatisticamente tratados e revelaram que as concentrações de Fe e Mn, utilizandose ambas as razões de solo:extrator M-1 (1:5 e 1:10 m/v) e de Zn, na razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v, foram estatisticamente iguais, enquanto as concentrações de Cu em ambas as razões solo:extrator M-1 e de Zn na razão solo:extrator de 1:5 m/v foram diferentes, quando as duas técnicas de quantificação (ICP OES e AAS) foram comparadas. Também, todas as concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn obtidas utilizando razão solo:extrator M-1 de 1:5 m/v foram diferentes daquelas encontradas com a razão de 1:10 m/v, independentemente da técnica de quantificação. A maioria dessas concentrações foi maior quando se usou a razão de 1:5 m/v e alterou... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de solo; Teste de identidade; Validação analítica. |
Thesagro: |
Análise do Solo. |
Thesaurus Nal: |
Soil analysis. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/85758/1/ricardo-et-al-2013.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94674/1/PROCI-2013.00204.pdf
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Marc: |
LEADER 02618naa a2200253 a 4500 001 1961701 005 2021-09-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832013000300017$2DOI 100 1 $aSOARES, R. 245 $aComparação de métodos convencional e alternativo para determinar Cu, Fe, Mn e Zn em extratos de solos obtidos com solução de MEHLICH-1.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aNos laboratórios brasileiros, a determinação de micronutrientes para estudos de fertilidade de solos é realizada por extração com solução de Mehlich-1 (M-1), utilizando-se uma razão solo: extrator de 1:5 m/v e posterior quantificação por espectrometria de absorção atômica (AAS). No entanto, muitos laboratórios também empregam razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v para determinar macronutrientes e, ou, quantificar por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES), em substituição ao AAS. Como estudos comparativos entre as concentrações de micronutrientes obtidos por esses métodos alternativos são escassos, o objetivo deste trabalho foi investigar se essas diferentes condições experimentais gerariam diferentes resultados. Os resultados foram estatisticamente tratados e revelaram que as concentrações de Fe e Mn, utilizandose ambas as razões de solo:extrator M-1 (1:5 e 1:10 m/v) e de Zn, na razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v, foram estatisticamente iguais, enquanto as concentrações de Cu em ambas as razões solo:extrator M-1 e de Zn na razão solo:extrator de 1:5 m/v foram diferentes, quando as duas técnicas de quantificação (ICP OES e AAS) foram comparadas. Também, todas as concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn obtidas utilizando razão solo:extrator M-1 de 1:5 m/v foram diferentes daquelas encontradas com a razão de 1:10 m/v, independentemente da técnica de quantificação. A maioria dessas concentrações foi maior quando se usou a razão de 1:5 m/v e alterou a classe de interpretação dos teores. Portanto, não recomenda-se o uso da razão solo:extrator de 1:5 para as extrações dos micronutrientes Cu, Fe, Mn e Zn com solução M-1 de amostras de solo. 650 $aSoil analysis 650 $aAnálise do Solo 653 $aAnálise de solo 653 $aTeste de identidade 653 $aValidação analítica 700 1 $aESCALEIRA, V. 700 1 $aCAMPOS, D. V. B. de 700 1 $aMONTEIRO, M. I. C. 700 1 $aSANTELLI, R. E. 700 1 $aBERNARDI, A. C. de C. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 37, n. 3, p. 707-714, jun. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/02/2017 |
Data da última atualização: |
21/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
WENDLING, I.; STUEPP, C. A.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C. |
Afiliação: |
IVAR WENDLING, CNPF; Carlos André Stuepp, UFPR; Katia Christina Zuffellato-Ribas, UFPR. |
Título: |
Rooting of Araucaria angustifolia: types of cuttings and stock plants sex. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 40, n. 6, p. 1013-1021, Nov./Dec. 2016. |
DOI: |
http://dx .doi.org/10.1590/0100-67622016000600006 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Araucaria angustifolia (araucária) é nativa do Brasil e sempre despertou interesse econômico por suas qualidades madeireiras e como fornecedora de pinhões para alimentação humana. A baixa viabilidade na germinação de suas sementes quando armazenadas e a possibilidade de produzir mudas durante o ano inteiro fazem com que a estaquia se apresente como alternativa para produção de mudas, gerando ainda a possibilidade de obtenção de clones geneticamente superiores. Com base nisso, avaliou-se a influência do sexo das matrizes e o tipo de estaca (apical e intermediária) na sobrevivência, enraizamento e vigor de suas estacas, bem como a eficiência desta técnica na produção de mudas da espécie. Para tanto, estacas de brotos ortotrópicos coletadas em jardim clonal de plantas masculinas e femininas foram avaliadas quanto à sobrevivência aos 60, 90, 120 e 150 dias após a estaquia (DAI) e o enraizamento a pleno sol aos 180 dias, bem como características de vigor radicial e aéreo aos 120 e 180 DAI. Aos 180 DAI, estacas femininas apicais apresentaram maior enraizamento (53,7%), número de raízes (1,2) e comprimento médio de raízes no fundo do tubete (4,4 cm). Por outro lado, os procedimentos de estaquia utilizados mostraram-se adequados para incrementar os percentuais de enraizamento da espécie, o que, aliado ao fato da técnica ser importante na formação de mudas para a técnica de miniestaquia, indica que a mesma pode ser considerada eficiente. |
Palavras-Chave: |
Produção de mudas. |
Thesagro: |
Araucaria angustifolia; Clonagem; Espécie nativa; Pinheiro do Paraná; Reprodução assexuada. |
Thesaurus NAL: |
Cloning (plants); Plant cuttings. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/156036/1/2016-Ivar-RA-Rooting.pdf
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Marc: |
LEADER 02291naa a2200253 a 4500 001 2064649 005 2017-02-21 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx .doi.org/10.1590/0100-67622016000600006$2DOI 100 1 $aWENDLING, I. 245 $aRooting of Araucaria angustifolia$btypes of cuttings and stock plants sex.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aAraucaria angustifolia (araucária) é nativa do Brasil e sempre despertou interesse econômico por suas qualidades madeireiras e como fornecedora de pinhões para alimentação humana. A baixa viabilidade na germinação de suas sementes quando armazenadas e a possibilidade de produzir mudas durante o ano inteiro fazem com que a estaquia se apresente como alternativa para produção de mudas, gerando ainda a possibilidade de obtenção de clones geneticamente superiores. Com base nisso, avaliou-se a influência do sexo das matrizes e o tipo de estaca (apical e intermediária) na sobrevivência, enraizamento e vigor de suas estacas, bem como a eficiência desta técnica na produção de mudas da espécie. Para tanto, estacas de brotos ortotrópicos coletadas em jardim clonal de plantas masculinas e femininas foram avaliadas quanto à sobrevivência aos 60, 90, 120 e 150 dias após a estaquia (DAI) e o enraizamento a pleno sol aos 180 dias, bem como características de vigor radicial e aéreo aos 120 e 180 DAI. Aos 180 DAI, estacas femininas apicais apresentaram maior enraizamento (53,7%), número de raízes (1,2) e comprimento médio de raízes no fundo do tubete (4,4 cm). Por outro lado, os procedimentos de estaquia utilizados mostraram-se adequados para incrementar os percentuais de enraizamento da espécie, o que, aliado ao fato da técnica ser importante na formação de mudas para a técnica de miniestaquia, indica que a mesma pode ser considerada eficiente. 650 $aCloning (plants) 650 $aPlant cuttings 650 $aAraucaria angustifolia 650 $aClonagem 650 $aEspécie nativa 650 $aPinheiro do Paraná 650 $aReprodução assexuada 653 $aProdução de mudas 700 1 $aSTUEPP, C. A. 700 1 $aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. 773 $tRevista Árvore, Viçosa, MG$gv. 40, n. 6, p. 1013-1021, Nov./Dec. 2016.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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